Elas despertam sentimentos, influenciam em decisões de compra e são um dos fatores principais na escolha de identidades visuais, mas você sabe o que de fato elas são e representam?
De acordo com dados da X-Rite Pantone*, aproximadamente 70% das pessoas fazem a escolha do produto na prateleira, e as cores são os motivos principais para isso. Essa estatística é de um dos muitos estudos, que especificamente, nos fazem refletir sobre como elas são presentes no nosso dia-a-dia. Fatos sobre a influência de colorações, na identidade visual de grandes empresas, porém, o que são as cores?
Primeiramente, para entender as cores, precisamos falar sobre luz. A luz branca, que é considerada o total de raios que vem do sol, tem a composição feita por radiação de diversos tipos de onda. Cada ondulação é captada individualmente pelo cérebro humano e convertida em impulsos elétricos que nos fazem perceber as cores.
É importante contar um pouco da história de como tudo isso começou a ser descoberto. No século 17, o físico inglês Sir Isaac Newton fez um experimento utilizando um prisma, que é um objeto de vidro capaz de decompor a luz branca mostrando a coloração de cada raio. Na ocasião, o pesquisador percebeu que cada onda tinha um comprimento diferente e que, colocando o olho em diferentes direções do utensílio, via cores distintas.
As últimas informações são importantes principalmente por um motivo: as cores são interpretadas pelo nosso cérebro, logo, cada pessoa vê de um jeito. Existem fatores que podem influenciar diretamente em como visualizamos as cores. Cansaço do olho, idade e o ambiente em que estamos são alguns deles, mas, as cores mudam? Não. Elas são sempre as mesmas, o que muda é a forma que você as enxerga.
Cada cor tem a aparência padrão definida por três elementos: tom, saturação e brilho. Utilizando esses três atributos você consegue distinguir uma cor da outra sem a interferência subjetiva do seu cérebro.
O primeiro desses atributos é o tom. Ele é basicamente como percebemos a cor de um objeto. Se é vermelho, verde, azul, laranja e por aí vai.
Como já anteriormente explicado, a saturação é basicamente a saturação da cor, ou seja, o quão próximo ela está do cinza ou do tom puro.
A luminosidade da cor, medida em degraus, é o atributo chamado de brilho. Ele pode ser facilmente confundido com a saturação, mas não se engane, eles são diferentes. Aqui o que é medido é a iluminação ou escuridão de cada tom do preto para o branco.
Agora que você já sabe como as cores são formadas. Podemos partir para os jeitos que você pode medi-las exatamente, driblando as interpretações diferenciadas de cada cérebro.
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Para estabelecer um programa de controle de qualidade bem-sucedido, você precisa de pelo menos um bom instrumento de medição e usuários treinados. Mas mesmo com tudo no lugar, existem algumas armadilhas comuns a serem observadas ao usar um espectrofotômetro para analisar a qualidade da cor. Vamos descobrir quais são as cinco armadilhas mais comuns neste post! Vem com a gente!
Quando alguém diz “maçã”, você imagina uma maçã vermelha ou uma maçã verde? E o que você faria se um cliente pede para você produzir uma cor usando descrições que não são específicas o suficiente? Veja como algo aparentemente tão simples como a comunicação de cores pode te ajudar no seu fluxo de trabalho e economizar tempo e dinheiro.
A aparência é mais do que simplesmente cor; é uma visão ampla de tudo o que é característico a cada material exclusivo com o qual entramos em contato, incluindo textura, brilho, transparência e efeitos especiais. Cada uma dessas características desempenha um papel e tem um efeito na aparência geral e na compreensão em relação a um único material.