Diferenças entre o Colorímetro e o Espectrofotômetro

Os colorímetros podem ser usados para calibrar os seus dispositivos de exibição digital (monitores de mesa, laptops, dispositivos móveis e até projetores) para garantir que as cores exibidas sejam muito precisas, tanto quanto o olho humano. Eles também podem ser usados para especificar cores, por exemplo, os designers podem carregá-los para capturar cores de inspiração.

No entanto, os colorímetros possuem um limite em sua capacidade: como não abrangem os casos de metamerismo, eles não são ideais para todas as aplicações de produção, como por exemplo, a formulação de cores.

Um exemplo de um colorímetro famoso da X-Rite é o i1Display Studio, que garante uma tela perfeitamente calibrada de um modo muito veloz. Os recursos incluem um design intuitivo, que cabe no bolso, sem peças que podem ser extraviadas e com a possibilidade de gerenciar cores em uma ampla gama de dispositivos (como por exemplo, monitores e projetores). Saiba mais sobre como calibrar o seu monitor aqui e adquira o seu aqui.

A amostra física que medimos tem a sua própria refletância, ou a quantidade de luz que reflete. Imagine que é como uma impressão digital (também conhecida como curva de refletância espectral), que é única para aquela amostra específica. O espectrofotômetro é capaz de medir a luz refletida da amostra para capturar a “impressão digital” e determinar a quantidade de luz refletida em diferentes partes do espectro visível.

Os espectrofotômetros têm várias formas e tamanhos, desde dispositivos portáteis e de fácil manuseio até equipamentos de bancada mais robustos e dispositivos em linha usados durante a produção fabril.

Como eles podem avaliar as cores sob diferentes fontes de luz, os espectrofotômetros são ideais para identificar o metamerismo, diferente do colorímetro que mencionamos acima. Eles também são capazes de medir praticamente qualquer coisa, incluindo líquidos, plásticos, papéis, metais, etc.